“A Rabbot hoje é como o coração da operação. Ela funciona em todos os processos.”

Camila tem 24 anos, se considera tranquila, detalhista e muito família. Gosta de passeios ao ar livre, andar de bicicleta, ler, ouvir música e assistir séries. Ela acredita que, na correria do dia a dia, a maioria das pessoas deixa passar despercebido algumas coisas que são muito importantes, por isso está sempre atenta aos pequenos detalhes. 

Trabalha no Grupo SADA há quanto tempo?

Iniciei na Brazul, empresa do Grupo SADA, em 2014, como jovem aprendiz do setor de qualidade e transporte. Foi uma parte muito gostosa da minha vida, pois foi meu primeiro contato com o mercado de trabalho. Em 2016, saí por conta do término do contrato. 

Como meus pais não podiam pagar minha faculdade, decidi fazer o ENEM para tentar conseguir uma bolsa integral. Escolhi estrategicamente o curso de logística, para alavancar meu currículo junto com a experiência de jovem aprendiz. Consegui a bolsa e iniciei os estudos.

Já na faculdade, comecei a procurar vagas na área, até que surgiu a oportunidade de voltar para o Grupo SADA. Fiz o processo seletivo e passei. Em 2018, comecei como Auxiliar Administrativo e ingressei no setor de qualidade, em que fiquei até 2022.

Cuidei de todos os processos do setor e também dos processos de algumas outras empresas do grupo, como a Auto Service, depois migrei para carga geral. 

De auxiliar, fui para assistente, fiquei muito feliz por conseguir enxergar a minha evolução junto com o grupo, fui lapidada. Depois recebi a proposta de vir para o time de operação, como analista. 

O que você mais gosta aí no Grupo SADA?

Algo que vejo e faz muito sentido é que eu não paro e o Grupo SADA também não. 

Nosso slogan diz muito sobre movimento, pensamos sempre em melhorias e mudanças.  Gosto muito disso, sempre mudar, nunca permanecer na mesma. Também tenho interesse em descobertas, novos processos e construir coisas novas. 

Minha coordenação sempre me incentivou a ir a campo para entender a operação. Eu passava o dia todo no armazém, em pé, escutava muitos relatos, sempre fui muito bem recebida. E isso é algo que vejo de positivo na empresa: mesmo sendo um ramo dominado por homens e, eu, mulher, sempre fui incentivada a ir para a operação e perguntar. Aprendi e aprendo muito com a equipe, sempre me respeitaram muito. 

Enquanto trazia novidades para o grupo, também pude evoluir profissionalmente. Estou sempre tentando e aprendendo. Tenho erros e acertos, mas sempre tento. Em qualquer situação, sempre aprendo, seja uma lição positiva ou negativa, mas sempre aprendo. 

Objetivo de vida

É muito simples: ser feliz, apenas isso. Conforme fui amadurecendo, fui criando olhares sobre a importância de ter qualidade de vida, estar bem com quem nos faz bem, principalmente família, pessoas que são nossos pilares. Pai e mãe são sempre casa e morada. Meu objetivo de vida é poder ser uma boa pessoa e fazer o bem, olhar o próximo com empatia, evoluir como ser humano, ser feliz onde quer que eu esteja. 

Primeira impressão sobre a Rabbot

É uma plataforma muito intuitiva, como um celular novo. A gente mexe, vai descobrindo e aprendendo as diversas possibilidades que temos. Desde o tempo em que trabalhei com qualidade, já usava a Rabbot. Quando ganhei meu login de usuária, nas reuniões de treinamento, pensava em como aplicar cada coisa que me ensinavam em partes do processo, depois em como conectar tudo. 

Tive muito apoio da Rabbot. Eu sempre falei muito das nossas necessidades durante a construção, para encaixarmos uma solução dentro da plataforma. Nas reuniões, vi que tudo é possível. Não diga para eles que tem algo impossível, que eles vão provar que é possível e que ainda dá para melhorar.

O que melhorou no dia a dia depois de ter adotado a nossa plataforma?

Tínhamos dificuldade em ter dados precisos e os processos eram feitos no papel, o que deixava tudo muito moroso e gerava perda de informações. Para buscar uma informação mais antiga, o tempo de resposta era demorado, porque alguém teria que ir ao arquivo procurar e ainda corria o risco de não termos o registro.

Com a Rabbot, agora é mais simples e rápido acompanhar o que é feito na operação, através dos fluxos e do Kanban. Conseguimos ter dimensão da nossa operação. Se tornou prático porque, da minha mesa, eu consigo saber o que está acontecendo na doca. Tivemos muitos ganhos de informação.

Agora posso observar nossa grandeza, temos como mensurar nosso trabalho, coisa que o papel não permitia. A Rabbot fez com que as pessoas da operação se sentissem como parte importante do processo. Por vezes, alguns têm um pouco de dificuldade com tecnologia, e a gente vê a evolução deles com a ferramenta, pude acompanhar isso de perto.

Algo construído na Rabbot que vale a pena compartilhar

Um projeto que gostei de fazer foi a gestão de empilhadeiras. Me ofereceram o desafio e vi mais uma vez que a Rabbot sempre se molda à nossa necessidade. 

Queríamos registrar a manutenção, ter números, entender a performance de cada equipamento, para ter de fato uma gestão de manutenção. Anteriormente, o checklist de empilhadeira era feito em papel, correndo risco de não ser feito ou de não ter informações corretas. 

Na Rabbot, vimos ganhos em relação a controles, temos checklist de abastecimento das empilhadeiras, temos fluxo de processo, podemos acompanhar os equipamentos que precisam parar para manutenção, saber o que os operadores têm relatado de ocorrências. 

Os robôs também nos ajudam muito com as automações, porque tornam tudo fácil de acompanhar. Agora eu sei que, se algo não está ok em um dos equipamentos, as automações têm gatilhos que nos comunicam, e vamos conseguir acompanhar. Expandimos esse processo de empilhadeiras para outras 3 unidades. 

Também controlamos as vistorias de container usando a Rabbot. Não imaginávamos que isso era possível, o sistema é muito adaptável. A Rabbot hoje é como o coração da operação. Ela funciona em todos os processos. 

Se a Rabbot deixasse de existir hoje, do que sentiria mais falta? 

Sem o coração, a gente morre. Eu vejo que seria muito complicado, pois controlamos tudo dentro da Rabbot. A gente perderia o formato atual da operação, perderíamos todo o padrão e o controle criados para o processo. É até difícil imaginar isso, porque se a gente perde informação, logo vira um efeito cascata. Se perdêssemos tudo isso, as coisas não aconteceriam. Seria caótico.

Uma dica para quem está começando a usar a Rabbot agora

Acompanhar os tutoriais e contar com o suporte. Quando eu tinha dúvidas, era muito rápido de resolver e logo depois eu já conseguia construir. Todo o suporte que tive e o acompanhamento nas reuniões ajudaram bastante. A Rabbot é uma plataforma muito preparada para toda essa construção. 

A curiosidade também ajuda: leia a Central de Ajuda da Rabbot, conheça as funcionalidades e como elas podem ajudar. Curiosidade somada à aprendizagem é um bom caminho.

Outra coisa que me ajudou muito foi a escuta. Acho que fui porta-voz da operação, pegava os feedbacks, desenhava uns fluxos na cabeça e trazia para a Rabbot. Escutar a dor do processo é essencial, pois, para funcionar, tem que ser muito aderente, e para isso é preciso escutar. 

Lema de vida

“Aprenda a fazer castelos com o punhado de areia que dispomos.” Não sei quem é o autor, mas uso muito na minha vida. Às vezes pode parecer ser difícil implementar algo, principalmente quando é novo, mas é possível. De alguma forma, a gente consegue se adaptar, criar oportunidades de melhoria para fazer acontecer.

Eu acredito muito em propósito e, enquanto estive aqui na SADA, eu tentei entregar o meu melhor. A Rabbot faz parte dessa história. Vou levar comigo todos os aprendizados que tive.

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