Histórias com a Rabbot

Analista de Projetos na Porto Seguro, 27 anos, casado, filhos estão nos planos. É formado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e é um dos Power Users da plataforma Rabbot. Gosta muito de tecnologia e de automatizar coisas, de parar de fazer trabalho repetitivo, por isso acredita que se deu tão bem com a Rabbot. Aprendeu a mexer na plataforma do zero, fuçando em tudo.

Trabalha na Porto Seguro há quanto tempo?

Entrei na Porto em agosto de 2015, como Inspetor de Sinistros, e fazia perícias, orçamentos em veículos sinistrados em colisão, alagamentos, incêndios. Fui estudando, aprendendo, fazendo cursos internos. Em fevereiro deste ano fui promovido.

O que mais gosta de trabalhar aí?

A visão humana em relação ao profissional que trabalha aqui dentro. Desde pequeno, sempre gostei de música, de tocar violão, contrabaixo, guitarra… Aprendi com meu irmão. E aí quando descobriram na Porto que eu tocava, me convidaram para montar uma banda junto com outros colaboradores para tocar num dos eventos internos. Era meu segundo ano de empresa, eu tinha 21 anos, fiquei com um pouco de medo de me expor, mas aí o Cláudio, um cara que eu admiro muito aqui e que é músico, me incentivou, então acabei indo. Só que eu não tinha instrumento. Aí depois disso os colaboradores da minha equipe fizeram uma vaquinha e em nome da área de Sinistros me deram um contrabaixo e uma caixa amplificadora, cabo, cordas… me deram muita coisa. Eu ganhei, sabe? Em reconhecimento da minha participação, da minha coragem… Foi um momento marcante na minha história. E hoje eu participo também da Porto Voluntariado, ensino música para crianças ali da região do Campos Elísios, onde fica a Cracolândia. Então essas são coisas que eu gosto na Porto. Aqui o profissional não é só um número.

Objetivo de vida

Desde pequeno meu sonho sempre foi trabalhar com carros. Fui aquela criança para quem tudo virava carro: pedaço de madeira, lápis… tudo era carro para mim. Então eu quero estar sempre no meio automobilístico. Tudo o que eu faço, que eu estudo, que eu leio está relacionado a isso. Meu objetivo de vida é estar sempre olhando para essa área de automóveis, ter muitos filhos e uma vida saudável.

Primeira impressão sobre a Rabbot

Meu primeiro contato quando peguei a plataforma e abri foi pensar: “sem chance”, porque eu não tinha conhecimento da área de projetos, não sabia o que era um modelo kanban. Não sabia o que era um gatilho, um checklist, um webhook… Minha primeira sensação foi de que eu não estava entendendo nada, porque era diferente de tudo o que eu já tinha mexido. Aí eu comecei a brincar e foi uma evolução tremenda. Quando a gente olha uma coisa que a gente não conhece, já começamos a colocar um monte de empecilhos, né?

O que melhorou no dia a dia depois de ter adotado a nossa plataforma

Num primeiro momento, começar a trabalhar com a Rabbot ajudou a levantar minha moral com a galera, a ganhar respeito dentro da companhia. Perguntavam se eu que tinha construído automações que disparavam SMS, e-mail… até brincavam: “Do Capão Redondo para o mundo”.

No dia a dia, acho que a Rabbot me abriu portas, talvez tenha sido um dos grandes motivos de eu ter conseguido ser promovido, porque me abriu um novo mundo. Hoje eu consigo ajudar muito mais a empresa estando em projetos e trabalhando com tecnologia, eu consigo facilitar a vida de muita gente usando a Rabbot.

Algo construído na Rabbot que vale a pena compartilhar

Imagina que você está, sei lá, em Tocantins, e lá não tem muitas oficinas de funilaria, de reparação de carro, e eu não tenho muitos inspetores para enviar até lá. Imagina que só tenho inspetores em Goiás e eu teria que deslocar esses caras até Tocantins para fazer a inspeção de um carro. Isso é muito oneroso. E aí com a Rabbot a gente conseguia construir uma base de oficinas distantes em que não havia gente para fazer vistoria com facilidade. Enviávamos checklist de link aberto para essas oficinas, porque aí eles conseguiam bater fotos do carro e nos mandar, então a gente fazia o orçamento e já conseguia autorizar o reparo. O que demoraria 48 ou até 72 horas, a gente conseguia fazer em minutos. Usar checklist para envio de imagens é fantástico, ajudou muito.

Se a Rabbot deixasse de existir hoje, do que sentiria mais falta?

Acho que no nosso projeto de check in e check out, em que a gente usa a visão do cliente que vocês fornecem, a Rabbot faria muita falta, porque é muito bom poder mostrar para o cliente a visão de cada etapa do processo.

Uma dica para quem está começando a usar a Rabbot agora

Eu acho que tem que ter o contato cru com a plataforma. Quando eu vou ensinar a galera aqui, eu começo ensinando coisas bobas, como automatizar o envio de um SMS de bom dia às 8h, por exemplo, para que vejam a automação funcionando. Porque se você não vê funcionando e aquilo não fizer diferença no seu dia a dia, a maioria das pessoas desiste. Então tem que mexer, não tem jeito… e é legal, chega a ser até divertido.

Lema de vida

Tentar ser melhor do que você foi ontem, não só por você, mas também pelas outras pessoas.

 

 

 

 

 

 

 

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