“A RABBOT É UM PARQUE DE DIVERSÕES. É MUITO BOM TER A AUTONOMIA QUE NÓS TEMOS PARA CRIAR.”

Jesher mora em Sorocaba, tem 31 anos e é um apaixonado por leitura, tendo os livros como principal hobby. Cristão, atualmente concilia o trabalho na base do Grupo Petrópolis em Boituva (SP) com a dedicação aos estudos no seminário.

Trabalha no Grupo Petrópolis há quanto tempo?

Estou no Grupo Petrópolis há 10 anos, completos em julho de 2023. Iniciei como assistente, fui para auxiliar e virei líder do estoque no almoxarifado. Depois me tornei analista júnior, analista pleno e, agora, estou como analista sênior de BI. Iniciei lá atrás, galgando um plano de carreira para mim.

Hoje eu sou responsável por fazer praticamente todos os indicadores da operação. Tudo o que diz respeito à frota que a gente cuida, como indicadores de consumo de combustível, empilhadeira e gestão à vista, sou eu que faço. Gosto muito disso, então estudo bastante sobre essa parte de tecnologia. Sou formado em processo gerenciais, mas o que mais me ajuda são os cursos de curta duração que vou fazendo.

Estou muito feliz profissionalmente, fazendo o meu melhor sempre. 

Do que você mais gosta de trabalhar no Grupo Petrópolis? 

Eu sou adepto da metodologia de buscar melhoria contínua, então o tempo todo estou buscando formas de melhorar processos e dar visibilidade a eles. Gosto muito de apresentar algo que vai trazer melhorias para o dia a dia das pessoas.

O que eu mais gosto de fazer, que me faz sentir realizado, é trazer indicadores que deem visibilidade para um processo em que não havia visibilidade antes, desenvolver algo que não existia. Sabe quando você faz algo e, ao apresentar, você vê que os gestores estão com os olhos brilhando pelo que estão vendo agora, mas que não conseguiam enxergar antes? Acho que isso não tem preço que pague.

Conseguir trazer algo que realmente seja relevante, indicadores sobre os quais as pessoas consigam tomar ação, ter ganhos, medir melhorias é o que eu mais gosto de fazer. Amo fazer isso, amo de verdade

Objetivo de vida

Quero continuar fazendo o que faço e me tornar especialista na área, me voltar para coordenação, para gestão de equipe. Estou nesse processo, gostaria muito de participar de projetos onde eu pudesse liderar pessoas, entregar resultados e montar planos de ação e de melhorias…enfim, meu objetivo é ser coordenador dessa área de gestão de inteligência.

Primeira impressão sobre a Rabbot

Olha eu gostei muito, gostei de verdade. Tanto é que eu sigo trabalhando com a Rabbot. Já tiveram outras startups com as quais eu trabalhei, mas depois acabei passando o bastão. Sou basicamente o usuário Rabbot de referência aqui no que diz respeito à plataforma.

Na primeira reunião que tive com a Rabbot, vi que existia a possibilidade de criar robôs, automações… foi quando eu pensei: “Nossa, isso aqui é um parque de diversões”. É muito bom ter a autonomia que nós temos para criar.

Daí eu juntei os dois mundos: o da Rabbot, a ferramenta usada na operação, e o da inteligência, porque com base nos dados da Rabbot consigo criar indicadores aqui dentro para o pessoal poder enxergar mais estrategicamente a operação. 

O que melhorou no dia a dia depois de ter adotado a nossa plataforma?

Olha, existem muitas oportunidades para explorar com a Rabbot, não só de novos processos, mas também de melhoria de processos já existentes. E a plataforma permite que a gente alimente o mindset de melhoria contínua. Se antes eu precisava fazer um estudo para conseguir trabalhar numa melhoria, hoje eu não preciso disso, porque a plataforma me traz muita muita informação. A Rabbot está me trazendo cada vez mais bagagem.

Algo construído na Rabbot que vale a pena compartilhar

Tivemos um case com relação à gestão das empilhadeiras, em que conseguimos até construir um indicador do CO2 emitido na operação, mas outro muito legal é o que chamamos de “Voz do Motorista”, relacionado à inspeção de frota. Com a Rabbot, nós conseguimos dar voz aos motoristas. Temos um checklist que cada motorista faz no próprio caminhão e ele nos diz se o veículo está bom para seguir viagem ou não. Apelidamos o recurso de “Voz do Motorista”, porque antes a gente não tinha essa informação, não chegava até nós.

Às vezes, o motorista relata algum problema na escada para subir no caminhão, uma maçaneta que não abre, um vidro trincado… problemas na ferramenta de trabalho dele. Com a Rabbot, garantimos que tudo o que é apontado pelo motorista chegue a quem precisa chegar e conseguimos entender melhor a realidade deles.

Temos também um projeto de manutenção preventiva, que nos permite saber exatamente quais são os caminhões que estão atrasados ou que por algum motivo não realizaram a preventiva. São passos muito grandes que a gente conseguiu dar na operação com a Rabbot.

Se a Rabbot deixasse de existir, do que sentiria mais falta?

Acho que do meu emprego, porque provavelmente eu seria mandado embora (risos). Brincadeiras à parte, acho que seria da facilidade da comunicação e visibilidade da operação. Temos mais de três mil caminhões rodando diariamente, e hoje, com a Rabbot, eu consigo entrar na plataforma e saber o que está acontecendo, saber quando foi feita a última auditoria em um caminhão, quando foi feita uma inspeção “Voz do Motorista”… Sem a Rabbot, a gente fica no escuro. 

O processo de auditoria, por exemplo, antes da Rabbot era muito mais trabalhoso, levava de 3 a 4 dias. Hoje é tudo automatizado e melhorou muito o dia a dia dos consultores de auditorias. 

Uma dica para quem está começando a usar Rabbot agora

Uma dica que eu daria é explorar caminhos, finalidades e funções. Tem várias coisas que dá para serem feitas além de checklist e automatizar envios de e-mail. Se você hoje perguntar o que é a Rabbot, as pessoas acham que, basicamente, é uma plataforma de checklist digital, mas é muito mais que isso.

Tem muitas funções que muita gente não usa, aproveite as diversas possibilidades que a plataforma oferece. Não se limite: a gente tem uma Ferrari, não podemos andar a 10 km/h. 

Lema de vida

Eu tenho um princípio que carrego comigo, sou cristão. Esse princípio é o que Paulo diz em Colossenses 3:23, de que nós devemos fazer com todas as nossas forças para o Senhor, não para os homens. Tenho muito disso comigo: eu não dou meu melhor, não faço pelo meu chefe nem por ninguém em específico. Faço diante de Deus, Ele se importa com isso. 

“E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens, sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis.”

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