“O que demorava horas para ser feito, agora é resolvido em um arrastar de card.”
João tem 21 anos, mora em Itapetininga (SP), e gosta muito de esportes e atividades que estimulam o pensamento. Entre seus hobbies, estão jogar tênis de mesa, xadrez, aprender mais sobre programação e montar cubo mágico – seu recorde é de 30 segundos.
Trabalha na Porto Bank há quanto tempo?
Entrei na Porto em julho de 2022. Antes disso, em 2021, eu trabalhava na Pixter, que prestava serviço para a Porto. Lá me apresentaram o projeto que, na época, se chamava Carro Fácil, e eu era responsável por construir e administrar automações numa plataforma low code, a Rabbot. Tempos depois, recebi a proposta para fazer parte do time da Porto, onde sigo trabalhando com a Rabbot.
Do que você mais gosta de trabalhar aí na Porto Bank?
Da dinâmica do time. A dinâmica de comunicação, hierarquia, processos e pessoas é simples e fluida. Agora que faço parte do time, vejo tudo com mais clareza. Tem também a questão de proximidade, integridade e confiança entre as pessoas. Acho isso gratificante e também sou grato pela confiança que eles têm em mim. Fazer parte de um todo é impactante e significativo.
Objetivo de vida
Uma das minhas metas é ser programador, talvez um dia trabalhar em uma empresa estrangeira, ter reuniões em outro idioma, conhecer e viver outras culturas. Me consolidando na área de programação, penso em algum dia ter meu próprio negócio, talvez em sociedade com algum amigo, para gerar trabalhos, ajudar pessoas e criar soluções para problemas.
Primeira impressão sobre a Rabbot
Eu tive uma primeira impressão bem interessante, pensei que com o que a plataforma da Rabbot oferece, eu poderia criar o que eu quisesse. Eu acho que isso foi a coisa mais legal que eu percebi na Rabbot de imediato. Vi também que era muito simples integrar com outros sistemas e gerar fluxos de trabalho em Kanban, automatizando tarefas e processos, então isso achei bem bacana.
O sistema é bem eficiente naquilo que se propõe a fazer, seja automatizar um processo, gerar um relatório, verificar em qual etapa o veículo está… Tem coisa que até hoje, quando vou fuçando, me surpreendo: “Nossa, tem como fazer isso também?!”. Continuo descobrindo possibilidades.
O que melhorou no dia a dia depois de ter adotado a nossa plataforma?
Eficiência de tempo e performance, principalmente agora que eu já fiz várias integrações na plataforma. A Rabbot continua evoluindo muito, e hoje é muito mais simples fazer integrações. Como já temos bastante coisa construída, quando surge um processo novo de alguma área, já temos algum fluxo parecido utilizado por outras equipes, então dá para a gente adaptar e entregar tudo com mais eficiência. Acredito que isso ajudou muito no dia a dia, porque eu faço muitas automações por mês.
Algo construído na Rabbot que vale a pena compartilhar
Nós criamos na Rabbot um processo que era feito usando planilha de Excel. Era um arquivo que muitas pessoas usavam, pesado, travava bastante. Levamos para a Rabbot o processo todo, desde compra e preparação até a entrega do veículo.
Personalizamos tudo, da pré-preparação até a entrega ao cliente, então agora temos em tempo real visibilidade de estoque, troca de placa e rastreamento… Personalizamos também dentro da Rabbot a etapa de contratação do veículo, então agora sabemos em qual etapa o contrato está, se há alguma pendência. Integramos também com o Protheus, e os dois sistemas conversam muito bem.
Estamos com informações bem mais confiáveis da operação usando a Rabbot, temos dados com eficiência. O que demorava horas para ser feito, agora é resolvido em um arrastar de card.
Se a Rabbot deixasse de existir hoje, do que sentiria mais falta?
Teríamos dois problemas: eu acho que eu não teria mais meu emprego, e a operação iria parar, porque temos tudo na Rabbot. Tudo está lá. Basicamente, a operação morreria, não teria o que fazer. Temos outros sistemas, mas neles armazenamos informações menos dinâmicas, mais estáticas. Tudo referente à operação, à mão na massa, está na Rabbot.
Se não tiver Rabbot, o cliente fica sem serviço com eficiência, fica sem feedback, a gente não consegue trabalhar.
Uma dica para quem está começando a usar Rabbot agora
Acredito que, se você não tem um conhecimento técnico, se você não sabe como as coisas funcionam, isso não é motivo para desistir ou não ir atrás de aprender. Tem a Comunidade Rabbot, que eu usei muito no começo, onde tem como você pedir ajuda, ver vídeos explicativos de pessoas com o mesmo problema que você. E na plataforma, você pode criar fluxos de teste e ir “brincando” sozinho.
Tem também o suporte, e a equipe da Rabbot. O Bruno e a Carol ajudam bastante, então é possível aprender. Você não precisa entender tudo de uma vez só, dá para dividir em etapas.
Tente ver a Rabbot como um jogo de videogame, que você vai ficando melhor conforme vai jogando mais. Ninguém é bom no jogo logo quando começa, mas nem por conta disso você para de jogar. Você vai aprendendo a jogar conforme os dias passam, conforme os desafios do dia a dia chegam. A Rabbot é o jogo, e as demandas são os monstros que você vai aprendendo a derrotar de uma maneira mais eficiente conforme vai jogando.
Lema de vida
Persistência é uma palavra simples que eu uso muito, e acho que faz sentido no meu momento atual. Se algo está dando errado e eu simplesmente desistir, nunca vou conseguir resolver de fato. Não sou de ficar desanimado quando algo dá errado, eu sou alguém que tenta resolver o máximo possível sozinho, mas quando não dá, peço ajuda até conseguir.
É aí que entra a persistência… lutar, pedir ajuda, ser humilde em reconhecer que você não tem o conhecimento ou as ferramentas necessárias em uma determinada situação e saber pedir ajuda.