27 anos, Inspetor de Frota na Tegma Gestão Logística. É formado em Logística e é um dos Power Users da plataforma Rabbot.

Trabalha na Tegma Gestão Logística há quanto tempo?

Comecei na Tegma com 22 anos, então estou aqui há 5 anos. Hoje eu faço vistorias nas carretas. Antes da Rabbot tudo era feito no papel, eu tinha que preencher relatório, preencher planilha, fazer um monte de coisa manual…  E aí quando apresentaram para a gente a plataforma da Rabbot, a primeira coisa que eu pensei foi: “Pronto, vou ser mandado embora. Vai ter um robô que vai fazer o meu serviço e eles não vão mais precisar de mim”. Mas aí eu aprendi a ver a plataforma de vocês de uma forma totalmente diferente, porque os robôs fazem várias coisas por mim, e eu aprendi muito sobre tecnologia. Ter contato com isso despertou uma curiosidade em mim de estudar mais sobre isso, porque a tecnologia é o futuro, e se você não se atualizar, você vai ficar perdido no mercado.

O que mais gosta de trabalhar aí?

Pergunta difícil, viu? Mas acho que é o que eu faço hoje, a inspeção nas frotas. Eu faço as vistorias nas carretas antes de fazermos o carregamento.

Objetivo de vida

Quando eu entrei na Tegma, eu fiz entrevista com o meu coordenador, e ele me fez essa mesma pergunta. Eu disse para ele que eu almejo chegar na vaga em que ele está hoje, então daqui a uns anos eu quero ser um coordenador aqui na Tegma.

Primeira impressão sobre a Rabbot

Falaram para mim que estava chegando uma plataforma nova que ia mudar a forma como a gente fazia vistoria. No começo eu fiquei desconfiado, mas a Rabbot foi meu primeiro contato com tecnologia. Eu trabalhei dois anos numa transportadora fazendo serviços logísticos, entrei aqui na Tegma fazendo isso também, fiz faculdade de Logística e aí chegou a Rabbot e me mostrou um novo Leonardo, um lado meu que eu não conhecia, de ser curioso, de tentar mexer nas coisas da plataforma, errar e aprender… E por eu acessar bastante a plataforma, já me colocaram em vários projetos. Hoje aqui na Tegma eu dou treinamento da plataforma para outras pessoas. Recentemente eu ensinei para uma pessoa lá de Vitória (ES) como usar a Rabbot para fazer vistoria, extrair relatório, acessar os cards no fluxo, analisar dados nos dashboards…

O que melhorou no dia a dia depois de ter adotado a nossa plataforma?

Nossa, melhorou muita coisa! O meu horário de trabalho na Tegma é das 8h às 18h, então antes da Rabbot, às 16h30 eu tinha que parar de fazer inspeção e começar a fazer o lançamento em planilhas de todas as vistorias que a gente tinha feito nas frotas naquele dia. Eu alimentava a planilha do coordenador e a dos inspetores e escaneava os papéis em que a gente fazia as vistorias. Então em um dia, se eu vistoriava 10 carretas, por exemplo, eu tinha 30 relatórios para escanear, um por um. Escaneava e arquivava nas pastas. E aí tinha dias que eu não conseguia terminar, porque mesmo começando esse processo às 16h30, dava 18h eu ainda não tinha terminado, acumulava tarefas para o dia seguinte. Agora com a Rabbot mudou muito, porque eu não preciso fazer nada disso, os robôs fazem isso por mim. Se hoje eu quiser consultar um veículo que eu acabei de fazer vistoria, eu vou na plataforma e procuro pela placa do cavalo, aí aparecem os três relatórios de uma vez só. Hoje eu posso dizer que deito minha cabeça no travesseiro tranquilo porque sei que no dia seguinte não vou ter serviço acumulado e no final do mês eu vou conseguir bater minhas metas.

Algo construído na Rabbot que vale a pena compartilhar

Aqui na Tegma nós temos uma meta de fazer vistorias em toda a nossa frota a cada 6 meses, então este ano, adotando a Rabbot, do dia 1 de janeiro até o dia 30 de junho fizemos 1240 vistorias, conseguimos vistoriar a frota completa dentro do prazo. No próximo semestre faremos tudo isso de novo. E o legal é que agora os motoristas recebem um alerta avisando que eles devem fazer a vistoria e informando o prazo, o controle é muito maior.

Se a Rabbot deixasse de existir hoje, do que sentiria mais falta?

Eu acho que sentiria falta de tudo, desde o aplicativo aqui nas minhas mãos até a parte de suporte aí de vocês. Se a Rabbot deixasse de existir eu voltaria a ter mais trabalho manual, a gente teria que contratar mais gente, seria uma dor de cabeça para mim, viu?

Uma dica para quem está começando a usar a Rabbot agora

No começo pode parecer bem difícil, um bicho de sete cabeças, a gente fica um pouco confuso, mas a Rabbot tem pessoas capacitadas para ajudar a resolver dúvidas e problemas que podem aparecer no dia a dia. E a plataforma é muito mais fácil do que parece ser, não é complicado, traz muita economia, então é só ter dedicação.

Lema de vida

“Volte a sonhar, Deus ainda realiza sonhos”. O trabalho de sonhar grande ou sonhar pequeno é o mesmo, então é melhor sonhar alto.

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