27 anos, Supervisor de Remarketing na ALD Automotive e, atualmente, um dos grandes Power Users da Rabbot. Rumo a desafios internacionais, em breve atuará na matriz da empresa, na França.

Trabalha na ALD há quanto tempo?

Desde 2014, foi meu primeiro trabalho. Comecei aos 19 anos, estou aqui até hoje e espero continuar por muito tempo. Fui Analista de Manutenção, Analista de Remarketing e hoje sou responsável pela área. Estou migrando para novos desafios dentro da ALD, em breve encerro minhas atividades aqui no Brasil e quero deixar o máximo de projetos concluídos entre ALD e Rabbot.

Uma história bem curiosa do meu início na ALD é que eu fiz uma entrevista em 2013, tinha 18 anos na época, mas ainda não tinha sido dispensado do serviço militar. Por conta disso, eles acabaram escolhendo outro candidato. Exatamente depois de 1 ano, a ALD me ligou falando que meu currículo estava no banco de talentos e queriam saber se eu ainda tinha interesse. O gestor da área tinha mudado, mas mesmo assim falaram que eu tinha sido muito bem recomendado nas entrevistas anteriores. Fui aprovado na avaliação do novo gestor da área e aí minha trajetória na ALD começou. Fiquei basicamente um ano namorando a ALD até começar o trabalho aqui dentro.

O que mais gosta de trabalhar aí?

Acho que dos desafios no geral. Dentro da área de Remarketing, a gente tem muitas possibilidades de crescimento e de fazer diferente. Temos uma abertura muito grande para conseguir colocar o nosso dedo e melhorar os processos como um todo, principalmente digitalizar e automatizar, o que permite que a gente deixe de ser aquela pecinha que fica no computador só digitando, mandando e-mail, no telefone… A gente tem essa abertura e a ALD preza muito por isso. É algo que me motiva e sempre me motivou… ver que de fato nossa opinião é ouvida e ter a possibilidade de implantar coisas diferentes.

Objetivo de vida

Em termos pessoais, acho que já conquistei tudo que eu precisava, o que vem agora é complementar. Um dos meus objetivos principais é conhecer mais o mundo. Profissionalmente, me vejo ainda num cargo de alta direção de uma companhia e espero que seja na ALD. Esse é o caminho que eu gostaria de trilhar, mas já conquistei muito mais do que imaginei na minha vida até agora, então tenho essas ambições, mas sigo indo com muito cuidado. Eu sou muito novo, então sei que as coisas vão chegar, sei que eu chegarei lá… Quem sabe voltar para o Brasil num cargo de alta direção ou ir para outro país num cargo de alta direção? Acho que esse é um dos objetivos que eu tenho agora a partir das possibilidades que surgiram.

Primeira impressão sobre a Rabbot

Eu não acompanhei o início da Rabbot com a ALD, em 2019. Eu assumi como supervisor da área logo no início da pandemia, quando todo mundo foi para casa, e foi bem desafiador. Em 2020, quando assumi como supervisor da área, esse projeto ainda era um embrião. A gente tinha ideias, algumas automações, mas nada sendo definitivamente executado. Foi no final do ano/início de 2021 que a gente realmente colocou muita energia do nosso lado e conseguimos fazer uma parceria superprodutiva.

Antes eu ainda não tinha a visão que eu tenho da Rabbot hoje. Eu ainda achava que era quase impossível a gente digitalizar tudo, porque dependemos de terceiros nos nossos processos, mas eu sou muito curioso, então comecei a mexer muito nas coisas da Rabbot, analisar todas as possibilidades e vi que o sistema entregava muito além do que eu e outras pessoas na ALD imaginavam. A gente mudou nossa mentalidade e, entendendo mais as entregas e o que a gente conseguia colocar lá dentro, e a Rabbot entendendo também quais as necessidades da ALD, conseguimos desenvolver juntos a melhor forma de executar. A partir daí que a gente conseguiu colocar diversos processos lá dentro.

O que melhorou no dia a dia depois de ter adotado a nossa plataforma?

Na parte de gestão, a gente consegue ter visão de tudo que está rolando. Falando do time, acho que um dos principais pontos que melhoraram muito foi o remanejamento. Antes a gente tinha que compilar todas as solicitações de cliente numa planilha, mandar para fornecedores, esperar a resposta com as cotações de transporte, para aí sim a gente mandar para o cliente. Hoje a gente faz tudo isso na Rabbot, então conseguimos receber a demanda, ter a resposta do fornecedor na mesma hora e já mandar para o cliente de forma muito mais rápida do que anteriormente. Acho que foi um dos principais ganhos da parte operacional.

Algo construído na Rabbot que vale a pena compartilhar

Acho que quase que tudo. A Rabbot é um sistema que nos entrega muito mais do que a gente esperava. Nossa intenção era ter a Rabbot basicamente para saber o status de transporte dos carros. Hoje temos a Rabbot em quase todos os setores de operação da ALD, e eu posso falar que fui uma das pessoas que contribuiu para isso junto com os outros times. A gente conseguiu colocar lá dentro liberação de carros, remanejamento, follow-up de status de realização de serviço de sinistro, estamos conseguindo colocar também informações de logística, de entrega de carro zero km, um processo operacional para locação de carro… É algo muito além do que a gente imaginava antes.

Se a Rabbot deixasse de existir hoje, do que sentiria mais falta?

De tudo. A gente não consegue imaginar que não vamos mais ter um lugar centralizado para saber se um carro foi coletado ou não, ou ter que ficar mandando e-mail para o fornecedor para saber status. A gente não imagina mais não poder abrir um card e ver se o checklist foi ou não anexado pelo fornecedor, informando que dia e quem recebeu o carro. Acho que tudo que a gente tem na Rabbot hoje, que são processos muito importantes, a gente não imagina não ter mais.

Uma dica para quem está começando a usar a Rabbot agora

Fuçar. Esse acho que é o ponto principal, porque a ferramenta tem inúmeras possibilidades. Tem muitas coisas que a gente consegue fazer, mas a gente tem que entender, né? Não é esperar que o time da Rabbot seja o único construtor lá dentro, temos que colocar a mão na massa também, porque a gente é que entende dos nossos processos. A Rabbot tem uma coisa muito positiva que é o fato de as automações serem muito amigáveis de mexer, é muito intuitivo, não tem segredo. Você não precisa ser um programador para mexer na Rabbot, pelo contrário. Você só precisa ser uma pessoa curiosa, entender do seu processo e saber o que você quer fazer. Se você sabe o que você quer fazer, você vai fazer.

Lema de vida

Eu costumo pensar sempre no que eu quero para mim, olhar para mim, saber do que eu sou capaz, ir atrás de aprender o que eu não sei e compartilhar com outras pessoas. Eu busco me tornar um exemplo de tudo o que seja positivo, porque ninguém chega em lugar nenhum sozinho. Se hoje estou aqui, é porque tive pessoas que acreditaram em mim, gestores e colegas de trabalho maravilhosos, pessoas maravilhosas no meu time… então estamos todos juntos.

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