Histórias com a Rabbot: Tiago, da Patrus

“Ficar sem a Rabbot seria como apagar as luzes, trabalhar no escuro e voltar à estaca zero.”

Formado em Logística e com pós-graduação em Gestão Estratégica de Pessoas, Tiago mora em Betim (MG), é casado e tem dois filhos: João Felipe, de 7 anos, e Gabriele, de 11. Nascido em São Paulo, se mudou bem jovem para a atual cidade. Se considera um “mineiro naturalizado”, tanto por conta do sotaque típico de Minas Gerais quanto por seu time do coração, o Cruzeiro (como ele mesmo diz, é “cruzeirense cabuloso”). Tiago faz questão de ir ao estádio ver seu time jogar e às vezes até acompanha a torcida organizada. Outro hobby é a produção de cerveja artesanal, e ele possui até mesmo suas próprias receitas. 

Trabalha na Patrus há quanto tempo?

Há 11 anos. Construí minha carreira aqui na Patrus, iniciei como Analista, cargo que permaneci um ano e pouco, depois fui promovido a Encarregado, Coordenador e, em 2013, assumi a Gerência de Tráfego. O meu trabalho inicial foi centralizar a gestão de transferência de um Centro de Distribuição (CD) para o outro. 

Antes disso, trabalhei na Ambev, onde tive a oportunidade de me capacitar como mestre cervejeiro. Gostei tanto que até hoje a arte da cervejaria é um dos meus hobbies. Também trabalhei na operação, fiquei um bom tempo no chão de fábrica do setor automobilístico. Em seguida, comecei a fazer faculdade e, logo depois, entrei na Expresso Nepomuceno, em um ponto de apoio. Lá fiz de tudo um pouco: gestão comercial, expedição, programação, faturamento e manutenção. 

O que você mais gosta aí na Patrus?

As coisas que mais me motivam a trabalhar na Patrus são a autonomia e os valores daqui. Muitas das coisas que eu penso e a forma como trabalho no dia a dia são justamente as coisas que a empresa prega e faz, principalmente em relação a pessoas, o desenvolvimento delas, a atenção e o cuidado com o cliente, oferecermos um serviço personalizado. A Patrus é uma empresa simples e com propósito, que realmente respeita e tem atenção aos detalhes

Aqui não temos uma rotina chata ou monótona, cada dia há uma coisa nova a ser feita, e isso faz com que eu tenha prazer em trabalhar aqui. Desde que eu entrei, tive a chance de conhecer o Brasil inteiro viajando, coisa que gosto muito. É uma oportunidade bem bacana de conseguir conciliar vida profissional e pessoal, conhecer lugares e pessoas.

Objetivo de vida

Estou vivendo um novo casamento, então tenho o foco de constituir novamente uma família e ter mais filhos, porque gosto muito de criança. Também me interesso muito por trabalho social, acho que ainda devo direcionar minha carreira para esse lado. Por exemplo, uma área que eu não conhecia é a de manutenção de prótese. Acabei me apaixonando por isso, apesar de também pensar em me especializar mais ainda na área de frotas.

Mas falando de futuro, minha perspectiva é ter a minha cervejaria. Não penso em trabalhar tanto, quero aproveitar mais a família e ter mais qualidade de vida. É uma das coisas que eu tenho como propósito.

Primeira impressão sobre a Rabbot

A primeira coisa que realmente me fez ir para a Rabbot foi a questão da dependência do time de TI. Nós temos uma equipe muito competente, pessoas muito boas aqui na Patrus, mas uma série de projetos ficam impossibilitados de ir para a fila, pois o time já possui outras prioridades, o que é totalmente compreensível. Além disso, nós usávamos outra  ferramenta que não oferecia a possibilidade de integração de sistemas e dados. 

Quando conheci a Rabbot, de cara me chamou a atenção a organização. Gostei da forma que as reuniões, agendas e cronogramas eram conduzidos. O nível de organização e agilidade para mim fizeram toda a diferença. Em pouco tempo eu já ouvia a equipe falar em automações, automatizar algumas atividades e, rapidamente, estavam tirando muita coisa do papel e colocando em prática. Talvez, a melhor palavra para definir a Rabbot seria agilidade.

O que melhorou no dia a dia depois de ter adotado a nossa plataforma?

Uma das primeiras coisas que posso citar como exemplo é o que aconteceu comigo no final do ano passado, quando vocês me chamaram para conversar. Final de novembro é um período muito movimentado: fechamento de mês, Black Friday, uma loucura para a Patrus. Terminais lotados, carretas lotadas, estourando de cargas, então seria difícil marcar uma agenda com vocês, mas conseguimos nos falar com tranquilidade.

Falando de operação, antes da Rabbot eu tinha que ir à oficina, procurar o encarregado, ou supervisor e saber como estavam os serviços, o que estavam fazendo, o que não foi feito etc. Hoje, tanto no celular quanto na plataforma, eu tenho a informação em tempo real, tudo o que está acontecendo, e isso deu um norte muito grande para a gente. 

Ter a visão 360 da operação realmente foi o que abriu a minha mente. Tínhamos problemas com informações que eram escondidas e falta de dados precisos. Hoje é muito difícil esse tipo de coisa acontecer, até porque nossos sistemas estão integrados. Caso isso aconteça, o veículo é bloqueado e, para liberar, as informações precisam estar atualizadas na plataforma Rabbot. 

Sobre impactos no meu dia a dia, meu telefone tocava demais, então coloquei como meta evitar esse excesso de ligações e mensagens no Whatsapp. Compartilhei isso com a Rany, do time da Rabbot e, de fato, juntos conseguimos resolver esse problema. Hoje meu telefone não toca, os caminhões não quebram mais na estrada, e isso me trouxe muito mais tranquilidade e paz para trabalhar.  

Algo construído na Rabbot que vale a pena compartilhar

Para mim, a Rabbot não se aplica somente à frota, porque eu fiz muitas coisas aqui dentro da empresa que são relacionadas a outras áreas, como farmácia, melhoria contínua, lean, segurança do trabalho… enfim, tem uma série de checklists e fluxos de processos que eu montei e que não estão relacionados somente à frota. Toda vez que eu viajo aqui nas ideias, encontro na Rabbot uma oportunidade de solução

Vejo muito que no meu dia a dia não existem problemas, mas oportunidades. Aqui na Patrus, um diferencial do uso da Rabbot em operação foi a mudança de cultura que tivemos que implementar para garantir que as pessoas utilizassem o aplicativo. Alguns motoristas tiveram a sensação de que estávamos querendo controlar o trabalho deles, por conta do envio de fotos, mas entenderam a autonomia da ferramenta, a importância desses registros e até se impressionaram. Com a adoção da Rabbot, implementamos a cultura de fazer com que a frota passasse a ter mais importância

Se a Rabbot deixasse de existir hoje, do que sentiria mais falta? 

Eu não consigo nem pensar nisso, porque hoje a nossa gestão de frotas está quase toda dentro da Rabbot. Todo esse controle de saber onde estão os equipamentos, saber o que entra e sai, o que pode carregar e o que não pode… toda a nossa gestão está com vocês. 

Ficar sem a Rabbot seria como apagar as luzes, trabalhar no escuro e voltar à estaca zero. Conhecemos outras ferramentas no mercado, mas não com a personalização de serviços, mesma confiabilidade e qualidade que vocês oferecem

Uma dica para quem está começando a usar a Rabbot agora

Comece fazendo o básico. Identifique onde você tem mais problemas, mapeie o que você faz de mais de repetitivo e configure uma automação, assim você mata o problema e pode pular para uma próxima etapa.

O que faz total diferença é usar, praticar. Assim você dissemina a cultura para o resto da equipe, mas é importante sempre focar em um passo de cada vez. Defendemos muito a melhoria contínua por aqui, então inicie pelo básico e vá melhorando e ampliando. Vá aos poucos, como se estivesse montando um quebra-cabeça. Quando você se der conta, vai estar com um monstro igual ao nosso, com milhões de automações. Acho que isso é muito legal de se compartilhar com quem está começando.

Lema de vida

Foco no desenvolvimento de pessoas. Eu trabalho muito em cima disso na minha equipe. Gosto de auxiliar pessoas, aquelas que talvez estejam desmotivadas numa equipe e fazer com que elas rendam, entreguem. Tive ajudantes que viraram técnicos de manutenção, analistas que viraram líderes etc.

Sou vicentino (membro da Sociedade de São Vicente de Paulo) e, por isso, faço muito trabalho social. Ajudo uma senhorinha, que adoro de paixão, a dona Ana, de 92 anos. Ela teve um acidente, fraturou o fêmur e, junto com uma doutora, resolvi ajudar a cuidar dela. A Ana vive na Vila Vicentina e eu vou lá todo dia de manhã, tomo café com ela, faço compras, limpo a casa, almoço com ela no final de semana e também faço um trabalho de desenvolvimento pessoal. É algo que gosto muito. 

Eu ajudo um pouquinho e Deus vem retribuindo na minha vida. Para quem veio de baixo, hoje eu considero que tenho tudo que eu preciso. E esse para mim é o meu grande propósito.

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