Um ponto importante a se ter em mente é que a gestão de frotas não acontece da mesma forma para todo mundo. As empresas têm diferentes tamanhos, oferecem diferentes tipos de serviços e possuem diferentes formas de oferecer alternativas. Se cada uma delas tem suas especificidades, muitas vezes não dá para esperar que sistemas engessados resolvam o problema. Afinal, o que funciona para uma talvez não funcione para outra. Grande parte dos sistemas de ERP são voltados para tarefas administrativas, sendo adaptados para uso na gestão de frotas.

Uma possível consequência disso é que aplicações prontas muitas vezes não se ajustam a determinadas empresas. Nesses casos, os gestores precisam recorrer a soluções personalizadas, buscando o desenvolvimento de softwares com terceiros ou mesmo montando equipes de TI dedicadas inteiramente a isso. O problema é que isso demanda altos investimentos e, muitas vezes, um longo período de desenvolvimento que pode durar anos, e neste período que os sistemas demoram para ficar prontos, surgem novos problemas e essa equação não fecha, correto? A boa notícia é que essa questão também está ganhando alternativas, tornando-se mais simples e baratas.

Plataformas de desenvolvimento no-code ou low-code permitem a criação de sistemas de gestão de frotas de diferentes tipos e profundidades, sem a necessidade de se saber programação. Equipes podem ser treinadas para criarem sistemas tendo como foco inteiramente as necessidades da empresa. Trata-se de uma ótima opção para o gestor de frota ter mais autonomia e criar soluções que resolvam seus problemas de forma rápida e efetiva.

 

Share This