“Fui um autodidata com a plataforma. A Rabbot permite isso, é muito didática!

Apaixonado por carros, Davi tem 23 anos e mora em São Paulo (SP). É Analista de Projetos e, nas horas vagas, gosta de estar conectado com o meio automotivo, já que seu hobby é desmontar e montar carros em sua garagem. Formado na área técnica automotiva e em engenharia mecânica, Davi herdou do pai a paixão por veículos.

Trabalha na Porto Seguro há quanto tempo?

Vou completar quatro anos na Porto, entrei em 2019. Comecei na companhia como Inspetor de Sinistros, fazendo vistoria digital. Antes, eu trabalhava numa empresa que prestava auditoria para a Porto Seguro, era terceirizado. 

Assim que comecei a fazer parte da equipe Porto, a Rabbot surgiu na companhia e fui virando o rumo da carreira, de inspetor para analista de projetos, entrando cada vez mais dentro do mundo da Rabbot: criando automações e fluxos, fazendo a coisa acontecer e dando velocidade aos projetos. 

Em paralelo, a gente acabou utilizando muito a Rabbot como protótipo, então também fui fazendo parte de outros projetos que iam surgindo na área e tinham necessidade de experimentação. Isso fez com que a gente evoluísse muito com a ferramenta dentro da companhia.

Hoje o meu foco é justamente a área de projetos, de melhoria contínua dentro da área de sinistros.

Do que você mais gosta de trabalhar na Porto? 

O fato de eu ter autonomia para fazer as coisas. Poder acessar a Rabbot ou outra ferramenta que usamos e aprender sobre processos, conhecer operações que não são do meu setor e identificar oportunidades de melhoria.

Basicamente, gosto muito do networking de dentro da companhia, a facilidade de acessar pessoas. Isso é muito legal, já que eu tenho bastante curiosidade sobre os processos em geral. Esse é o ponto que mais gosto dentro da área que eu estou hoje.

Objetivo de vida

Olha, desde quando eu me entendo por gente, meu objetivo de vida é poder ter minha própria casa, meu próprio carro e chegar a um patamar que hoje eu considero como sucesso: uma cadeira de coordenador ou gerente dentro da companhia. 

Eu sou fascinado por carros, então também quero poder ter a minha frota na garagem para brincar no final de semana, desestressar. Resumindo, meu objetivo é poder viver com mais qualidade de vida.

Primeira impressão sobre a Rabbot

Fui apresentado de uma forma bem inusitada à Rabbot. Na época em que eu trabalhava como inspetor, o Matheus, que era meu par, estava saindo de férias. Ele tinha acabado de concluir o treinamento da Rabbot, mas durante a ausência dele eu ficaria como responsável pela ferramenta.

Então o meu primeiro contato foi quase uma surpresa. Recebi a tarefa de aprender sobre a Rabbot e fui um autodidata com a plataforma. A Rabbot permite isso, é muito didática!

Em questão de um ou dois cliques, você consegue resolver, consegue entender a lógica por trás. Fui aprendendo, tendo contato sozinho e descobrindo como usar na prática. Na época, a plataforma tinha menos funcionalidades. Ela evoluiu bastante ao decorrer do tempo, mas ainda assim continua uma ferramenta autoexplicativa. A comunidade da Rabbot também me ajudou bastante. 

O que melhorou no dia a dia depois de ter adotado a nossa plataforma?

Depois de mergulhar na Rabbot, comecei a ter dimensão da visibilidade que a plataforma da Rabbot nos garante dentro da companhia, porque você acaba conquistando muita autonomia, não dependendo de sistemas terceiros e desenvolvimento, consegue ter agilidade e entregar com qualidade.

Como eu e Matheus costumamos dizer, a Rabbot permite “trocar a roda com o carro andando”. Com poucos cliques você altera uma automação, um SLA, um prazo… é muito simples. Mas essa questão da visibilidade foi muito impactante dentro da companhia, porque praticamente da noite para o dia se formou uma fila de ideias e processos para construirmos dentro da plataforma. 

Algo construído na Rabbot que vale a pena compartilhar

Tenho dois processos estruturados na plataforma que valem a pena ser compartilhados. Um deles, construído em conjunto com o Matheus, que partiu de uma necessidade grande aqui da área, e outro que eu fiz em paralelo, realmente sozinho, para Azul Seguros. O construído junto com o Matheus está relacionado à circular 621, que entrou em vigor durante a pandemia, em que houve algumas mudanças de critérios para operação das coberturas dos seguros de danos aos veículos. 

Essa circular estabeleceu novos prazos de entrega de veículos sinistrados. Caso esses prazos não fossem cumpridos, a companhia poderia ser multada, então desenvolvemos um fluxo que permitisse controlar todos os ativos com sinistro que temos na companhia, tanto os dentro dos prazos quanto os que estão se aproximando do prazo final. 

A gente conseguiu ter essa visibilidade da operação e usamos o que construímos até hoje dentro da companhia. Algumas coisas são muito complexas de se aplicar dentro de um sistema, mas dentro de uma plataforma no-code como a Rabbot, tudo fica muito mais fácil

O outro projeto está relacionado à indenização integral de veículos. Com a Rabbot, conseguimos agilizar os pagamentos e os processos, melhorando a experiência do cliente, além de termos tido também outros ganhos, já que utilizamos a plataforma para envio de e-mails, aceite e toda a tratativa referente a indenizações. 

Se a Rabbot deixasse de existir, do que sentiria mais falta?

Posso dizer que de tudo, desde entregar um fluxo, uma visão Kanban simples, que garante visibilidade da operação, até a facilidade que a Rabbot traz ao ser uma ferramenta simples e intuitiva, que pode ser facilmente entendida por qualquer pessoa nova na operação. 

Sem a Rabbot, eu também me perguntaria como colocaríamos nossos planos em ação e como testaríamos nossas ideias. Hoje, tudo dentro de uma companhia grande precisa de um MVP, é preciso provar o valor antes de ser desenvolvido de fato, e a Rabbot tem uma proposta que casa muito bem com isso. 

Uma dica para quem está começando a usar Rabbot agora

Eu diria a mesma coisa que o meu sênior me disse: “entre na plataforma, faça o que você bem entender, fuce, desbrave as automações, teste adoidado até você se sentir confiante”. Entender a lógica e adquirir o conhecimento é como montar um quebra-cabeça, é muito satisfatório, a ponto de a gente se apaixonar por aquilo que faz. E, querendo ou não, te dá uma visibilidade muito grande.

Minha dica é essa: crie um fluxo, fuce, configure uma automação nem que seja para lembrar você de beber água, mas tente, faça que vai dar bom.

Lema de vida

“Aqui e agora.” Na pandemia, vivemos um medo muito grande de morrer, de não conseguirmos realizar as coisas que gostaríamos a tempo. Acho que esse lema de vida cai muito bem: viver o agora, fazer agora. Por que não fazer agora?

 

 

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